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 [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino"

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MensagemAssunto: Re: [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino"   [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino" - Página 6 Icon_minitimeTer Nov 24, 2009 1:14 pm

O.O és ainda mais malvada do que eu!!!!!

Mas amo a tua fanfic. E não preciso de repetir que escreves muito bem e sou tua fã hihihihi
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MensagemAssunto: Re: [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino"   [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino" - Página 6 Icon_minitimeTer Nov 24, 2009 4:51 pm

Finalmente... é tudo q tenho a dizer... Stay tunned to Rumo ao Paraiso... algo semelhante s vai passar a pedido da propria personagem

No entanto......

QUERO MAIS, MAIS... MMMMMMMMMMMMMAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIISSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

SAVI?

despacha-t com isso
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MensagemAssunto: Re: [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino"   [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino" - Página 6 Icon_minitimeQua Fev 10, 2010 9:16 am

NOTAS DA AUTORA: peço imeeeeeeeeeeeeeeeeeensa desculpa por nao postar há TANTISSIMO temppo!!!! a serio! mas tenho andado ocupada....de qualquer maneira, vou ver se posto uns quantos capitulos agora...=) enjoy and comment! ^^

Cinco raparigas, cinco rapazes, vida, morte, destino …

“Sê gentil, pois todas as pessoas que conheceres estão travando uma difícil batalha”
Platão

[Capítulo 7 – “Cinco procuras”]

[Parte 1 – “Nem tudo é o que parece”]

-Precisamos de falar.
Ahriana ficou com a sensação de que dali vinha coisa. Olhou seriamente o rapaz no fato, sentado no cadeirão do seu quarto, olhando de volta para ela. Pousou o computador na mesinha de cabeceira e fitou-o mais uma vez.
-Sim? – perguntou, gravemente.
Ele levantou-se, como que pensando como iria falar, e sentou-se na beira da cama, suspirando e olhando-a novamente.
-Não tenho muito a certeza do que te quero dizer.
Ela olhou-o surpresa e levantou-se, mais por instinto de se poder afastar dele do que propriamente por vontade própria.
-Então porque raio fazes tantos rodeios e tantos mistérios? Chegas aqui, depois de dias e dias fora, sem sequer dar cavaco às tropas e agora vens do nada com um “preciso de falar contigo”? Ouve… É preciso ter muita lata! – respondeu ela, cortante, como sempre.
-Desculpa? Tu passas uma semana inteira colada ao computador como se o tempo tivesse parado a fazer não sei muito bem o quê, e agora estás a tentar mandar as culpas para cima de mim? É preciso lata, DE TI! Eu não sou o teu animal de estimação nem nada que se pareça, não estavas à espera que ficasse aqui horas e horas a olhar para as costas de um computador como se não houvesse amanhã, pois não? Por amor de Deus, Ahriana, cresce! – voltou ele, levantando-se e enfrentando-a.
-Cresce? CRESCE? Mas eu voltei à primária e tu és o meu professor ou quê? Não tens nada que me dizer sobre nada! Nada de nada da minha vida te diz respeito! Se me apetecer ficar um ano metida na cama com um computador à frente é problema MEU! Não me lembro de te ter dado permissão ou qualquer outra coisa para opinares ou interferires em qualquer aspecto que seja da minha vida! – disse a jovem, visivelmente irritada e a aproximar-se do ser translúcido cada vez mais.
-Não, não voltaste à primária mas juro-te que às vezes pareces! Pareces uma criança mimada que perdeu o chupa-chupa! Sinceramente! – terminou o rapaz, começando a andar para a sala.
Ela olhou para ele com a raiva a crescer dentro dela, mas, por alguma razão, decidiu não discutir mais com ele. Agarrou no seu maço de cigarros e dirigiu-se furiosamente à varanda. Ele olhou-a e ficou perto da porta, mirando o horizonte, com a rapariga virada de costas.
Ela virou-se de repente, de boca aberta, obviamente preparada para fazer uma pergunta, mas tudo aconteceu demasiado rápido. Ahriana largou o cigarro, que caiu no vazio, enquanto o varão da varanda onde estava encostada se largava das suas correntes e caía com ruído, muitos metros abaixo. A rapariga, perdendo o equilíbrio, caiu para fora da varanda e agarrou-se rapidamente ao varão restante, enquanto as suas pernas balouçavam no ar, conjuntamente com o seu corpo, ameaçando cair a qualquer momento. E com uma queda daquelas, provavelmente mergulharia para um sono eterno.
YunHo abriu os olhos gravemente e, sem pensar, saiu rapidamente para a varanda, baixou-se e, com uma expressão de genuíno terror, agarrou umas das frágeis mãos da morena. Puxou-a lentamente, enquanto a puxava para cima. Agarrou-lhe a outra mão com uma força que não se lembrava de ter e quando teve o seu corpo ao seu alcance, agarrou-a, puxando-a para cima rapidamente, não a largando nem quando já estava muito longe do buraco deixado pelo varão que havia caído.
Ela tremia por todos os lados e as lágrimas corriam-lhe livremente pela cara, enquanto se agarrava a YunHo, abraçando-o, assustada. Agarrava-o com força, com medo de sequer se mexer e sem se aperceber como, misteriosamente, lhe podia tocar.
O rapaz agarrava-a com todo o seu corpo, ainda de joelhos, notando no quanto ela tremia e só pensava no que poderia ter acontecido se ele não estivesse ali. Ao pensar nisto, agarrou-se ainda mais a ela, sendo tomado por aquele sentimento de protecção que tinha em relação a ela, sem razão aparentemente. Percebeu que não podia perder, ou todo o seu mundo acabaria. Acariciou-lhe o cabelo docemente, tentando que ela se acalmasse.
Entre lágrimas e soluços, Ahriana sentia-se protegida quando estava no peito dele, como se todos os males do mundo acabassem. Tal como se sentira no parque. Pensou no que poderia ter acontecido e cravou mais as unhas no fato impecável do rapaz. Percebeu que não valia a pena estar com rodeios. Levantou um pouco a cabeça e ainda a gaguejar e com lágrimas na cara disse:
-Desculpa. Eu menti.
YunHo continuava a abraça-la e sentiu as lágrimas dela e os seus soluços, mas não percebeu o que ela tinha dito. E não se importava. Afastou-se um pouco dela, e colocou-lhe um dedo, gentilmente sobre os lábios, abanando a cabeça e sorrindo. Ahriana fitou-o, sem certeza de que ele teria percebido o que ela acabara de dizer.
Ele continuava a sorrir, e aproximou-se cada vez mais, olhando-a nos olhos. A jovem arregalou os olhos, enquanto ele se aproximava, pensando quando é que ele se teria tornado sólido o suficiente para a abraçar. Pensou no que fazer, enquanto os segundos se alargavam, ao mesmo tempo que o rapaz se aproximava cada vez mais da sua cara. Depois de milhões de pensamentos terem passado pela sua cabeça, fechou os olhos com força, voltou a abri-los e pôs uma mão entre si e a cara do rapaz.
-Desculpa…Mas não posso. – disse, levantando-se e dirigindo-se ao quarto.
Ele, confuso, levantou-se e foi atrás dela. Recriminou-se por ter tentado beijá-la. Não a conhecia. Não sabia quem ela era. Nem sequer sabia que ELE próprio era. Definitivamente, devia estar louco. Entrou no quatro e falou baixinho.
-Desculpa…Eu…Não sei o que me deu…Eu—peço desculpa.
Ela olhou-o com olhos tristes e sentou-se na cama. Abanou a cabeça.
-Não…Não é isso. Eu…Eu tenho que te contar uma coisa. – disse ela.
Ele mirou-a, sem dizer nada.
-Para dizer a verdade….Eu sei quem tu és.
O rapaz levantou-se, andando uns passos em direcção a ela, com os olhos muitos abertos.
-O que queres dizer com isso?
-Foi uma coisa…estranha. No dia em que eu cheguei a Seoul, nessa noite, houve uma festa de inauguração da minha loja. A meio da festa eu decidi vir tomar um pouco de ar cá fora, e encontrei uma rapariga.
Ahriana olhou YunHo, que se tinha sentado novamente.
-Enquanto eu e essa rapariga falávamos, ouvimos um estrondo uns metros à frente. quando chegámos lá, percebemos que tinha sido um acidente com dois carros. Eu aproximei-me de um deles e estava lá um rapaz. – a rapariga calou-se subitamente, continuando a olhar para ele.
O jovem abriu ainda mais os olhos e não foi preciso fazer mais nenhuma pergunta.
-Eras tu. – disse ela, como uma sentença.
Depois de uns minutos de silencio, que pareceram uma eternidade a ambos, ele levantou-se furiosamente e falou em tom exaltado. Ela levantou-se ao mesmo tempo.
-Tu…Tu SABIAS este tempo todo quem eu era? E não me disseste NADA? O que pensas que andas a fazer? A brincar com a minha cara ou quê?
-Eu NÃO SABIA que eras tu! A tua cara, a tua voz e o teu nome são iguais aos do rapaz do acidente! O que RAIO ESPERAVAS tu que eu fizesse? Não é que como se fosse a correr para o hospital a correr atrás de ti! Para alem do que eu desmaiei nessa noite, não sei o que se passou contigo!!
-Então foi por isso que ficaste maluca naquela noite quando eu disse o meu nome? E CONTINUASTE SEM ME DIZER NADA? Era o meu corpo, era EU! Ao menos tinha o direito de saber!
-Ouve lá! Eu não sou a tua mãe! Eu NEM SEQUER SABIA se tinhas sobrevivido! – disse ela, com lágrimas a correr-lhe pela cara. – Quando te vi aqui, pensei que estava a sonhar, entendes? PENSA UM SEGUNDO EM MIM, por favor!
-Foi só isso que aconteceu? – disse ele, mais calmo.
-O quê?
-O teres-me visto e saberes o meu nome. É tudo?
-É tudo. – disse ela, fechando os olhos para os limpar, odiando-se por se ter posto a chorar como uma madalena em frente a ele.
Ele virou-se, cerrando os punhos e, rápido como um raio virou-se novamente, agarrando nos braços da jovem, encostando-a contra a parede e colando os seus lábios aos dela.
Ela, sem se poder mexer, abriu muito os olhos e lutou com todas as suas forças, mas ele era demasiado forte. Depois de uns segundos parou de se debater e rendeu-se ao beijo. Era como uma estranha sensação, para ambos, como um formigueiro que percorria os seus corpos. Ahriana tremia de tal forma, que apenas as mãos dele a mantinham de pé. Depois de alguns segundos do beijo mais profundo experimentado por ambos, as suas bocas separaram-se e ficaram largos segundos olhando-se.
Ahriana, sem sequer pensar, com um misto de sentimentos que não reconhecia muito bem, alçou a mão e acertou-lhe em cheio na cara com toda a força que pôde.
O jovem coreano agarrou-se à cara, voltou a olhar a jovem, agarrou-a pela cintura e voltou a beijá-la furiosamente, afastando-se rapidamente e desaparecendo no ar.
A jovem de cabelos de fogo agarrou-se ao peito e caiu no chão, sem força nas pernas. Milhões de coisas passaram pelo seu pensamento, mas nenhuma fazia muito sentido.
Uns momentos mais tarde, como vindo do fim de um túnel, a campainha tocou. Ahriana sobressaltou-se e levantou-se devagar, indo em direcção à porta.
-Quem raio será a esta hora?
Abriu a porta lentamente, ainda a limpar as lágrimas dos olhos e a tentar que o seu coração voltasse ao ritmo normal. Ao ver quem era, franziu o sobrolho.
-Tu?
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MensagemAssunto: Re: [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino"   [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino" - Página 6 Icon_minitimeQua Fev 10, 2010 3:35 pm

kyyyaaaaaa.... [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino" - Página 6 50617
mais mais maaaiiisss.... [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino" - Página 6 478200
hoooo...quem é quem é???? [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino" - Página 6 981534

(esta de mais... animu.. [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino" - Página 6 330783 .continuaaa)
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MensagemAssunto: Re: [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino"   [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino" - Página 6 Icon_minitimeQui Fev 18, 2010 9:14 am

OMG....

Eu sei q devia ter comentado isto há milhoes de anos.... mas estava e demasiado estado de choque para comentar...

mendes.... eu sou a Ahriana....-.-'

as outras é um bocadon obviu.... XD

É um capitulo bem escrito e bem organizado, prende o leitor....

-.-' Mas acho q ele merecia uma segunda lambada.... melhor: UM MURRO! Trinca Espinhas metido a besta do tamanho da torre Eiffel!
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MensagemAssunto: Re: [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino"   [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino" - Página 6 Icon_minitimeTer Jul 13, 2010 6:10 pm

NOTAS DA AUTORA: ok, sim, pooooor favor, tentem perdoar-me pela demora com a fic! A sério!!! Não tenho tido tempo nem para me coçar, mas agora que começaram as minhas férias, prometo actualizaçao permanente da fic, ok?? =) e quero ver se a acabo este ano! YAY! =D Espero que gostem! Para quem nao se lembra, btw, Dong-Sun apareceu no capitulo 2, o amigo do escritor, sim?? =) Comments, please, pleople!! They keep me alive! xDDDD

“Sê gentil, pois todas as pessoas que conheceres estão travando uma difícil batalha”
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[Capítulo 7 – “Cinco procuras”]

[Parte 2 – “Desentendimentos”]

-Sabes quem está aí? – disse a rapariga de cabelos cor de noite.
A outra olhou para ela desconfiada, pondo a mão na cintura.
-E queres saber isso porquê?
-Desculpa. – respondeu Shyra, passando a mão pelos cabelos. – Eu…Huh…Pensando bem, acho que não tenho uma explicação muito lógica, mas acho que conheço a pessoa que está aí dentro.
-E conheces tu o meu namorado, de onde? – disse a jovem de cabelos lisos, ponde ênfase no “onde”.
Shyra perdeu todas as suas reacções durante um momento.
-T-teu namorado? – repetiu.
-Sim, meu namorado!
Ainda meia atordoada com a notícia, Shyra avançou com a mão poucos milímetros para a porta mas o ar assassino da outra rapariga frenou todas as suas intenções. Estendeu a mão apressadamente na direcção da outra rapariga e apresentou-se, com o seu melhor sorriso.
-O meu nome é Ângela, sou portuguesa e peço desculpa pelo incómodo. – disse, à velocidade da luz e correndo ainda mais depressa, sem dar à outra rapariga tempo de resposta.
-Portuguesa? – respondeu a rapariga elegante, para se aperceber que estava a falar para o vento. Desceu a mão que tinha esticado para retribuir o cumprimento e encolheu os ombros. – Andam a crescer portuguesas por estes lados. Tipo cogumelos. – finalizou, divagando, girando a chave na fechadura e abrindo a porta do misterioso quarto.
-Não achas que devias ir para casa durante um bocado, Dong-Sun? Estás aqui há dias, querido. – disse ela, dirigindo-se a uma sombra que velava pelo corpo deitado na cama e dando-lhe um suave beijo na face.
A sombra olhou-a com olhos de cansaço.
-Não consigo…Pensando que ele está aqui…Simplesmente não consigo, Ichi. – disse ele, derrotado, metendo as mãos entre a cabeça.
-Também ainda não percebi porque mandaste fechar o quarto. É um filme cada vez que tento vir aqui.
-Desculpa. Simplesmente não quero bisbilhoteiros. Ele pode nem sequer…sobreviver…Eu…não sei… - respondeu novamente o rapaz.
Tatiana mirou o namorado. O seu cabelo negro cai-lhe pelos olhos livremente, escondendo as olheiras e o cansaço daqueles dias velando pelo seu amigo. Estava fraco, não tinha comido muito, e isso fazia-a sentir-se ainda pior. Estendeu a mão e tocou na dele, sorrindo. Ele sorriu de volta.
-Já me disseste qual era o nome dele…Mas já não me lembro…Jey qualquer coisa, não? – perguntou ela, olhando para o corpo inerte na cama, ligando a milhões de maquinas.
-JaeJoong…O nome dele é JaeJoong…O meu melhor amigo.

Shyra parou, sem fôlego, o que esperava serem uns seguros longos metros da rapariga que acabava de encontrar. Respirou fortemente algumas vezes até ganhar sua regularidade novamente. Olhou para o lado, esperando encontrá-lo lá. Como um relógio suíço, ali estava ele.
-Namorada? NAMORADA? Tu tens namorada? E andas basicamente a fazer-te a mim, e quisesse Deus que fosse só isso, durante este tempo todo? Eras assim tão mulherengo que até como fantasma ou alucinação ou lá o que é, tens que ter alguém a fazer servicinho? Oh pá, a serio! Eu sou BURRA mesmo! – explodiu ela, andando às voltas e apontando para o rapaz mudo.
Este aproximou-se e tentou tocar-lhe, mas ela afastou-se rapidamente.
-Nem penses em tocar-me! É que nem penses mesmo! E esquece esta história toda de ajudar! É que nem que me pagues! – disse, furiosa, dando meia volta e saindo pela porta do hospital, com intenções de não mais voltar.
O rapaz de cabelos cobre suspirou, com a mão ainda estendida para a rapariga. Os seus olhos tristes viram-na a afastar-se. Não era assim. Como iria ele explicar-se? Seguiu-a silenciosamente até ao hotel que conhecia tão bem. Viu-a sentar-se pesadamente na cama, com um ar de desilusão nos seus olhos. Pensava que ele a tinha enganado. Traído. Não era assim. Não era isso. Abanou a cabeça, vendo os olhos tristes dela cravados no horizonte da sua janela, longe dali.

Não conseguia falar. Tinha-se apercebido disso cedo. Lembrava-se de praticamente tudo o que acontecera, o amigo, o acidente. Quando abriu os olhos, estava onde ouvira pela última vez aquele ruído estranho. Olhou à volta e viu que estava de pé, com todos os seus membros no sítio, e perguntou-se como seria isso possível. Virou-se para o lado para avistar o amigo, mas nenhum som vinha da sua boca. Tentou e tentou outra vez, mas nada. Só depois se apercebeu, quando olhou uns metros adiante. Uma ambulância, muitas pessoas à volta de alguma coisa e uma estranha rapariga, de olhos grandes, em cima do que parecia suscitar tanta curiosidade.
Foi provavelmente o maior choque da sua vida. Ver-se deitado ali, com sangue em todas as direcções e a miúda de olhos grandes a tentar fazer com que o seu coração não parasse de bater. Tocou no seu próprio peito, tentando ouvi-lo. Mais uma vez, nenhum som. Deixou cair a mão, apático. Era isto? Desta maneira? Não gritou, pois não conseguia. Em poucos segundos, fixou o olhar noutra coisa. Uma onda de cabelos negros e uns olhos tristes por trás de uns óculos de massa. Por alguma razão, aquela rapariga brilhava para ele. Pensou em destino. Olhou novamente em volta, reparando numa senhora de cabelos compridos que o mirava com um sorriso estranho. Mas ao pestanejar, ela tinha desaparecido. Olhou-a novamente. Aquela jovem, os seus olhos, prendiam-no. Estendeu a mão, instintivamente, mas quando ela começou a rodar, caindo desamparada nos braços da amiga, sentiu o desespero preenche-lo e não hesitou em segui-la, velando por ela toda a noite. O resto, instinto, destino? Não sabia. Não conseguia falar, mas, de alguma forma, podia transmitir-lhe espécie de mensagens quando lhe tocava. Não imaginava agora a sua vida sem ela. Não podia. E não ia faze-lo.
Determinado, avançou em direcção a ela, agarrou-a violentamente por um braço e encostou-a à parede, contra todos os seus protestos e ameaças. Olhou-a nos olhos e por um momento, Shyra parou de falar e de lutar, deixando-se encostada contra a parede pelos braços do rapaz. Agora via. Na cara dele, os seus olhos estavam tristes. Ele pegou na mão dela e levou-a à sua cara, continuando a olha-la, fixamente. Como de outras vezes, imagens voaram pela cabeça dela. Imagens de dois rapazes. Um deles era Hero. O outro, não o conhecia. Pareciam amigos. E o outro era-lhe estranhamente familiar. De repente, as visões pararam e tudo fez sentido. O outro rapaz era o que estava na altura no acidente! O que tinha ido com ele para o hospital.
Deixou-se cair no chão, escorregando pela parede, cansada. Olhou para o rapaz à sua frente, enquanto ele lentamente, se sentava ao seu lado.
-É ele? A namorada…é dele? – perguntou ela, com lágrimas à beira dos olhos.
Ele assentiu, sorrindo tristemente.
-Desculpa…Eu…Pensei…Eu…Desculpa! – disse ela, soluçando e cobrindo a cara com as mãos.
Ele aproximou-se, afastando-lhe gentilmente as mãos e sorriu novamente, abraçando-a. Foi como se estivessem fundidos naquele abraço eternamente. Ele não a tinha traído. As lágrimas corriam pela face da morena, de alívio e vergonha.
Afastando as lágrimas rapidamente, levantou-se prontamente.
-Vamos voltar ao hospital. E descobrir afinal o que te aconteceu. – disse, determinada.
Mas ao sair pela porta do quarto, o seu telemóvel tocou. Olhou o numero. Nayomira. Era desta. Estava morta. Ponderou um minuto e pensou em não atender apenas para não ouvir gritaria do outro lado. Decidiu que não valia a pena. Premiu o botão verde e afastou o telemóvel alguns metros, prevenindo o seu tímpano de explodir.
-ALELUIA!!!!!!! Atendes a merda do telemóvel!!! Achas que eu sou tua mãe para andar atrás de ti, sua..sua…IDIOTA!!! – rugiu a voz do outro lado. Previsível.
-Desculpa. – respondeu.
-NEM QUERO SABER! Preciso que te juntes a uma freak party. Tens papel? Vou-te dar a morada! – continuou a voz do outro lado, furiosa e apressada. Shyra tirou rapidamente um papel e uma caneta da bolsa e anotou o que a outra dizia, sem oportunidade para dizer nada. – Quero-te cá em meia hora! SEM DESCULPAS, CAPICHE? Não apareças e és carne picada.
O típico “pi pi pi pi” de chamada terminada não deu tempo a Shyra sequer de elaborar um pensamento.
-Parece que a visita guiada ao hospital está adiada. – disse, mais para si própria que para Hero.
Saiu do prédio, tentando chamar um táxi, quando alguém a agarrou com força pelo braço, arrastando-a até um beco e encostando-a à parede. Parecia moda por estes lados. Quando olhou para cima, a respiração da morena deteve-se durante um momento, apenas para dar lugar à fúria.
-Eu vou-te esganar. – disse, furiosa.
Ouviu um risinho familiar e sarcástico e percebeu que provavelmente chegaria tarde ao encontro forçado de Nayomira.
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MensagemAssunto: Re: [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino"   [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino" - Página 6 Icon_minitimeQui Jul 15, 2010 2:34 pm

AMEI!

Espero q o proximo venha mesmo rapido!

Eu ja disse q esta é a minha fanfic preferida?

Amo mesmo!
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MensagemAssunto: Re: [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino"   [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino" - Página 6 Icon_minitimeSex Jul 16, 2010 2:02 am

UHUHUHUHU Lindoo!!!!!!!

Achei foi um bocado pequeno lol mas continua continua...

Nada de demoras

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nayomira
Deusa Odisseia
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MensagemAssunto: Re: [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino"   [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino" - Página 6 Icon_minitimeTer Jul 20, 2010 3:32 pm

NOTAS DA AUTORA: como prometido...=) divirtam-se! =)

“Sê gentil, pois todas as pessoas que conheceres estão travando uma difícil batalha”
Platão

[Capítulo 7 – “Cinco procuras”]

[Parte 3 – “Everything starts with a kiss”]

A morena andava de um lado para o outro da sala, nervosa. As aulas dessa manhã eram como um vazio na sua mente. Abanava uma caneta na mão, como hábito cada vez que estava nervosa, e continuava a andar de um lado para o outro do quarto, imersa nos seus pensamentos. De 30 em 30 segundos, arregaçava a manga direita e olhava o relógio.
Alguém a observava. Sentado na cama, o atraente jovem coreano abanava o pé como distracção, não tirando os olhos da rapariga, que se movia como um pêndulo à sua frente. Reparava em tudo. A maneira como ela, imersa nos seus pensamentos, abanava nervosamente a caneta na mão. De vez em quando, mexia em alguma das suas peças de roupa, arranjando-se ou sacudindo um aparente pó invisível. Mas o que realmente lhe arrancava um sorriso trocista da cara era a maneira como ela mordia o lábio inferior, estava seguro, sem se dar conta.
Sorriu mais uma vez, levantou-se e, pondo uma mão em cima da dela, parou-a subitamente. Os seus olhos castanhos claros olharam-no, surpresa.
-Nayomira…Tem calma. Estás a dar comigo em doido a andares de um lado para o outro. – disse, sorrindo.
A jovem corou até à ponta dos cabelos. Era a primeira vez que falavam em mais de uma semana. Sorriu docemente. Ele não estava chateado com ela. Ainda bem.
-Desculpa. – disse, avançando até à janela e olhando vagamente para a rua. – Estou nervosa! – mirou pela enésima vez o relógio. – Aquele maldito táxi que não chega.
Ele aproximou-se, baixou-lhe a mão onde ela tinha o relógio e abraçou-a pela cintura. Nayomira sentia o seu coração a ribombar-lhe no peito e pensou como era possível que todo o seu sangue e temperatura tivessem subido à sua cara.
-N-não estás a abusar um bocado? – disse ela, não podendo evitar balbuciar um pouco. O corpo quente dele contra o dela era como uma música que tocava ao seu ouvido e a acalmava
.
-Talvez. – disse ele, apertando-a um pouco mais, e apoiando a sua cabeça 10 centímetros mais abaixo, no ombro dela. Era como se ela se ajustasse perfeitamente aos seus braços. Não se importava de ficar assim para sempre.
Ela aninhou-se, confortável, naquele abraço e olhou-o nos olhos, na direcção do seu ombro. Todas as vezes que o fazia, era como se os olhos dele a levassem para dentro deles e a afogassem gentilmente, até ela deixar de respirar. Sentia que tudo estava nos olhos dele. Não precisava de mais nada.
Era engraçado como os olhos dela ficavam tão claros à luz do dia. Adorava quando ela sorria, pois os seus olhos sorriam também, e ela ficava com a expressão mais doce que alguma vez vira. Seria possível perder-se ainda mais naquele sorriso e naqueles olhos? Esperava que não, pois queria continuar assim para sempre.
-E se o táxi aparece? – disse ele, depois de um momento, apenas para a irritar.
Ela abriu muito os olhos e desviou o olhar para a janela.
-Viste-o?
Ele riu-se e puxou-a novamente para o seu abraço.
-Mentirinha. – disse ele, encostando os seus lábios aos dela.
Ela riu e retribuiu o beijo. Tinha tido saudades daquela sensação. Os braços dela à volta dela. A respiração dele na pele dela. E tinha a certeza que ele sentia da mesma maneira.
Segundos depois de se separarem, ambos ouviram uma buzina furiosamente apitando na rua. Olharam pela janela e viram o táxi e pensaram como a porcaria dos taxistas tinham a pior altura para aparecer.
A morena, corada, separou-se do companheiro e foi em direcção à porta, com ele no seu encalço. Entraram no táxi, e a jovem deu a morada que segurava na mão, num papel. Enquanto a viagem prosseguia, ela olhava o papel, com sentimentos misturados. A morada era da agência a que Park YooChun pertencia. Perguntava-se o que iria descobrir lá. Será que ele estava mesmo morto? Se estivesse, ela poderia finalmente assumir-se louca o suficiente, porque andava a ver fantasmas. Por outro lado, e se não estivesse? O que teria acontecido? As perguntas corriam-lhe na cabeça, sem cessar. Micky observa a janela, com o mesmo estilo de perguntas que a jovem ao seu lado inquiria. O que iriam descobrir? Será que era mesmo algo que valia a pena descobrir? Suspirou e olhou para o outro lado, ao mesmo tempo que a morena desviava o olhar, envergonhada. Sorriu e teve a certeza, que, enquanto estivesse com ela, tudo correria pelo melhor.
Alguns minutos mais bastaram para chegarem ao destino. A rapariga agradeceu e pagou a corrida, saindo do carro. Ao olhar para o enorme prédio que se erguia à sua frente, paralisou. Era enorme, gigantesco. Teria pelo menos uns oitenta andares e as suas portas abriam de 2 em 2 segundos, para que todo o tipo de personagens passassem, maior parte com grandes óculos de sol e chapéus. Pensou se seria para proteger a sua identidade, afinal, maior parte daquelas pessoas deveriam ser artistas de renome na Coreia.
Ainda contemplava o enorme prédio, quando sentiu uma mão quente na sua, apertando-a com força. Olhou para o lado e viu a cara de Micky iluminar-se num sorriso encorajador.
-Vamos a isso! – disse ela, entrando no enorme prédio.
O interior era ainda mais sumptuoso que o exterior. Um pouco perdida, a rapariga de cabelos encaracolados dirigiu-se ao balcão que lhe parecia de
informações.
-Desculpe… - disse, tentando chegar ao cimo. – Desculpe…!
A empregada parecia demasiado ocupada com o telefone, não dando nem sequer um olhar à jovem.
-Sim, JM Enterntaiment, por favor, aguarde. – repetia, carregando em botões de todos os tipos. – JM Entertaiment, por favor, aguarde.
Nayomira empoleirou-se no balcão e desligou o fio do telefone, cortando todas as chamadas. Com um sorriso, encarou a empregada, que tinha um olhar assassino
.
-O que RAIO pensa que está a fazer? – disse a empregada, levantando-se e pronta para esmurrar a rapariga à sua frente.
-A tentar não criar raízes aqui enquanto você atende a porcaria do telefone. Tenho um encontro marcado com o senhor Kim Byeoung-keun. Onde é o escritório dele, por favor? – disse a rapariga, com um glorioso sorriso na cara.
-O que a faz pensar que eu lhe vou dizer—
-Quer o fio de volta? – respondeu a outra, abanando o fio na mão. – Então faça-me o favor de dizer onde fica o escritório. Neste século.
-Terceiro andar, escritório 114. – disse a empregada, de mau humor.
Nayomira largou o fio em cima da mesa, olhando para a empregada com desdenho.
-Se me tiver enganado, volto, mas desta vez o telefone vai parar à sua cabeça!
Afastou-se, com os olhos da empregada nas suas costas, tentando encontrar o elevador. Quando conseguiu, entrou e carregou no terceiro andar. O elevador fez uma paragem no primeiro andar e as três pessoas que a acompanhavam saíram. Quando a porta voltou a fechar, a rapariga ouvir uma gargalhada sonora ao seu lado. Virou-se e encarou Micky.
-Aquilo era escusado. – disse ele, entre risos.
-Querias ficar aqui até à noite? É que eu não! – disse ela, corando. – E não te rias. – e deu-lhe uma cotovelada no braço.
-Mesmo assim! “Desta vez o telefone vai parar à sua cabeça”? Brilhante! – disse ele, continuando a rir-se.
-Se continuas a rir-te, deixo-te preso no elevador!
Ele aproximou-se, de propósito, e pôs-se a milímetros da sua cara, fazendo com que ela corasse violentamente.
-Não conseguias viver sem mim. – disse ele, em voz baixa.
Enquanto Nayomira lutava entre o desejo de lhe dar um murro ou de o beijar, a porta abriu-se. Ela saiu a toda a velocidade, com o jovem atrás dela, com um sorriso sarcástico.
O escritório 114 foi fácil de encontrar. Depois de um grande suspiro e ganhar alguma coragem, o rapariga bateu na porta de madeira. Uma voz de dentro disse abafadamente “Entre” e, ela, pedindo permissão, entrou na sala.
Um homem na casa dos 40 virou-se na sua secretária para a sua convidada, com um grande sorriso. Fotografias e autógrafos de (imaginava ela) grandes estrelas eram a grande marca do pequeno escritório.
-Por favor, sente-se. – disse ele, apontando para uma cadeira. – Nayomira, creio?
-Sim. – respondeu ela, nervosa.
-Então, diga-me, o que posso fazer por si, Nayomira?
-Bem…Sabe, eu trabalho em part-time para uma revista ocidental em que abordamos a musica oriental, japonesa, coreana e afins. – disse ela. Tinha planeado a sua desculpa até ao mais ínfimo pormenor, pois sabia que se não conseguisse uma desculpa plausível, nunca a deixariam aceder à informação que necessitava. – Aqui tem o meu cartão.
A rapariga sacou de um pequeno cartão vermelho, em que figurava o nome do que parecia uma qualquer companhia e com o seu nome por baixo. O pertencer a inúmeras comunidades online tinha-lhe dado jeito, no final de contas.
O homem olhou para o cartão, de relance, e devolveu-o à jovem, não pondo em causa a sua credibilidade. Sorriu, levantou-se e dirigiu-se a um pequeno balcão com muitas garrafas.
-Estou a ver. E veio à Coreia apenas para conseguir a informação de que falámos? Aceita alguma coisa? Vinho, talvez água? – perguntou.
-Não obrigada. – disse ela, com um sorriso e vendo o homem regressar à mesa com um copo na mão. – Na verdade, estou a estudar cá. Mas sendo que sou uma colaboradora activa da revista, aproveitámos o facto para tentar dar uma cobertura ao nosso artigo mais…”local”, digamos.
Micky estava encostado a uma parede, observando a conversa e reparando na capacidade incrível que a jovem tinha para mentir.
-Percebo…Mas deveria saber que a situação da informação que me pede é…complicada.
-Perdão?
-Não quis dizer ao telefone, porque me pareceu indelicado mas há um problema com o…Park YooChun, verdade? – disse ele, tirando uma pasta com papeis de dentro de uma das gavetas da sua secretaria.
-Sim, Park YooChun. Desculpe, mas não percebo a sua reserva. – disse ela, intrigada. Estaria realmente ele morto?
-A questão é que YooChun já não trabalha para nós. Ou melhor, deixou de trabalhar há cerca de um mês. Não sei muito bem como lhe explicar isto… O melhor é deixar esse trabalho a si. – disse Byeoung-keun, notoriamente apreensivo. – Aqui está explicado tudo o que precisa de saber. Desde da data de nascimento até ao momento do acidente.
-Acidente?! – repetiu Nayomira, sobressaltada. Nesse momento, o telefone tocou.
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MensagemAssunto: Re: [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino"   [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino" - Página 6 Icon_minitimeTer Jul 20, 2010 3:40 pm

Byeoung-keun olhou-o e dirigiu-se à rapariga.
-Aqui tem tudo o que precisa de saber. Desculpe, mas estou à espera de outra pessoa. Espero que isto ajude. – sorriu.
-Sim…Eu também. Obrigada. – e, pegando na pasta amarelada, saiu da sala.
Ficou largos minutos agarrada à pasta que lhe acabava de ser entregue. Caminhou uns metros, na esperança que Micky estivesse no seu encalço e parou numa esquina em que ninguém passava e onde podia assimilar toda a informação sem medo que alguém a visse com cara de parva a olhar para uma pasta. Um jovem apareceu ao seu lado e ela olhou-o nos olhos.
-Conseguimos. – disse ela, com um sorriso forçado. Conseguido o quê, propriamente?
-Sim. – disse ele, com a mesma expressão. Olhou-a. – Vais abrir?
-Não sei.
-Como, não sabes?
-Queres mesmo saber o que está aqui dentro? Ele falou num acidente. Um acidente! Sabe-se lá o que terá acontecido!
Ele posicionou-se à frente dela, com uma mão na parede, por cima do ombro dela.
-Isso sou eu. Essa pasta. Eu não me lembro de quem sou ou do que me aconteceu, Nayomira. Essa pasta…É o que me resta. – disse ele, olhando-a nos olhos.
-Eu sei, mas…E se o que está aqui dentro não agradar a ninguém? Quero dizer, eu… - disse ela, balbuciando e agarrando-se mais à pasta.
-Abre-a. Ou abro-a eu. – respondeu ele, decidido.
-Eu não sei se deveríamos.
-Estás a gozar comigo?
-Não…Mas é só que…
-NÃO! Abre isso! Eu quero saber, Nayo! Abre isso!
-Espera…Não é que não a queira abrir, é só que—
-O quê? Queres-me manter preso nesta existência? É isso?
Ela sentiu as lágrimas nos olhos, mas tentou ignorá-las.
-Não, não é isso… - a sua voz estava fraca, ao contrário do que sempre acontecia, não conseguia discutir.
-Então, o que é, qual é o proble-- - começou Micky, não percebendo a atitude da companheira.
-TENHO MEDO DE TE PERDER! – gritou ela, com lágrimas a correr pela cara.
Ele abriu muito os olhos. Estava preparado para qualquer coisa, menos aquilo.
-Do que é que estás a falar? – disse ele, carinhosamente, pondo a mão na cara dela, limpando-lhe as lágrimas.
-Nunca senti isto por ninguém. Nunca percebi como uma pessoa pode ocupar tanto o pensamento de outra. Como pode outra pessoa preencher-me desta maneira, duma maneira que qualquer coisa que faças, um sorriso, um toque, um beijo, aquece-me o coração e sinto como se tivesse tudo o que preciso mesmo à minha frente. Em ti. Tu e só tu, Park YooChun. Não percebo, não sei o que é isto, mas tenho um medo mortal que se abrir esta pasta e souber o que se passou e porque estás aqui sem ninguém te ver, que te possa perder. Tenho medo, tanto medo de te perder. – olhou-o nos olhos, sinceros. – Porque se te perco, perco-me a mim também.
Ele, sem palavras, aproximou-se da cara dela e beijou-a, carinhosamente, profundamente, com todo o desejo que sentia por ela. Aquelas palavras era tudo o que ele tinha querido dizer, todo este tempo. Sempre. Sim, também tinha medo de a perder. Porque perder-se-ia no processo. Ela era parte dele. Separando-se dela, abraçou-a, como se a pudesse derreter com ele próprio.
-Preciso de ti. – disse-lhe. – Mais do que preciso de mim próprio. Preciso de ti. Não posso estar sem ti. Ver-te sempre, olhar-te nos olhos e perder-me neles, como desde a primeira vez. Ou no teu sorriso, tão inocente e tão feroz, que me ilumina. Não posso estar sem ti. És o meu destino. E onde a sorte me levar e o que quer que aconteça quando abrirmos essa pasta, não te posso perder. Quero ser mais que isto, quero estar contigo como mereces, como merecemos, quero ter-te como merecemos e viver contigo ao meu lado, sempre e de todas as maneiras.
Inconscientemente, ela agarrou as mãos dele, e olhou-o, nunca pensando que umas meras palavras pudessem ficar gravadas na sua cabeça tão vividamente.
-Não me deixes. – disse ela.
-Não o farei. – respondeu ele, antes de se unirem novamente num beijo, ainda com as mãos agarradas, como se tivessem de se desvanecer se algum largasse o outro.
Foi logo depois de ter saído do seu esconderijo. Nayomira bateu violentamente com alguém e deixou cair a pasta que segurava há tanto tempo. Olhou em frente, desculpando-se rapidamente e abriu muito os olhos, em surpresa, vendo quem estava à sua frente.
-Lili????? – perguntou, ainda supreendida.
A outra rapariga, ao ouvir uma voz familiar, levantou a cabeça.
-Nayo??? Oh my god!!! Não posso crer! O que estás aqui a fazer? – disse, abraçando-se a ela e ajudando-a a apanhar o que tinha caído. – Era a ultima pessoa que eu esperava encontrar.
-Same here! Não posso crer! Já não nos vemos há mais de uma semana, provavelmente…Desde daquele café extremamente…Interessante. – disse, rindo-se por ter encontrado uma cara familiar.
-Hey! Tive uma ideia. Estou agora a ir para a casa da Ahriana! Vem comigo! Podemos pôr a conversa em ideia. – disse Lili, animadíssima e começando a andar para fora do prédio, arrastando a outra pela mão.
-Heh…Não sei… - disse Nayomira, relutante. – A ultima vez que nos vimos a coisa não correu muito bem…
-É uma boa maneira de fazerem as pazes! Vamos. – disse a rapariga, não dando tempo à outra para responder e arrancando para um táxi.
-O que é estás a fazer? Pensei que não gostavas dela! – disse Micky, no táxi, sentado ao lado da companheira, com Lili na parte da frente do carro.
-Não me perguntes. Tenho um mau pressentimento…
Micky riu-se. – Isto vai ser interessante.
-Oh sim, claro, desde que tu te divirtas… - disse ela, olhando sarcástica para ele.
Cedo chegaram ao que aparentemente seria o prédio de Ahriana. Lili correu, contente, para o andar correspondente e tocou à campainha, com um grande sorriso, enquanto Nayomira pensava em como podia enfiar-se num buraco que estivesse por ali por perto.
A porta abriu-se e como que por magnetismo, os olhos da anfitriã pousaram na morena de cabelos encaracolados.
-Tu? – disse ela, obviamente surpreendida.
“E a quem o dizes!”, pensou Nayomira, rezando para que um meteorito caísse naquele momento, naquele preciso lugar.
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MensagemAssunto: Re: [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino"   [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino" - Página 6 Icon_minitimeTer Jul 20, 2010 4:49 pm

OMG!

Amei! Tou morta pelo prox capittulo!

PLEASE.... hurry!

Sou a fã número 1 desta fic!
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MensagemAssunto: Re: [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino"   [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino" - Página 6 Icon_minitimeQua Jul 21, 2010 12:08 pm

uhhhh lost of romance!!! Adorei nayomira, sister

Continua continua...
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MensagemAssunto: Re: [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino"   [DBSK/TVXQ FanFic] "Destino" - Página 6 Icon_minitime

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